O Grande Amor foi embora... percebeu que não dava mais, mas deixou assim escrito num pedaço de papel, em algum lugar escondido, e a mocinha só achou dias depois:
"Porque foste em minh’alma
Como um amanhecer
Porque foste o que tinha de ser."
A mocinha, cansada de sofrer, escreveu pro Grande Amor, que tinha partido, sem dar muitas explicações, levando no bolso alguns anos de amor mútuo, dizendo apenas: Não dá mais...:
"Quando olhaste bem nos olhos meus
E o teu olhar era de adeus
Juro que não acreditei
Eu te estranhei
Me debrucei
Sobre teu corpo e duvidei
E me arrastei e te arranhei
E me agarrei nos teus cabelos
No teu peito
Teu pijama
Nos teus pés
Ao pé da cama
Sem carinho, sem coberta
No tapete atrás da porta
Reclamei baixinho
Dei pra maldizer o nosso lar
Pra sujar teu nome, te humilhar
E me vingar a qualquer preço
Te adorando pelo avesso
Pra mostrar que inda sou tua
Só pra provar que inda sou tua..."
O Grande Amor, que partiu, levando no bolso alguns anos de paixão, alegrias e brigas, respondeu à mocinha:
"Vê se tem no almanaque, essa menina, como é que termina um grande amor
Se adianta tomar uma aspirina ou se bate na quina aquela dor
Se é chover o ano inteiro chuva fina ou se é como cair o elevador
Me responde por favor
Pra que tudo começou
Quando tudo acaba"
A mocinha e o Grande Amor continuam por aí, vivendo, cada um no seu mundo. A angústia não reside mais nos dois, no lugar brotam flores sempre que se encontram, o amor se transformou em algo maior que o mundo.
Por isso eu sempre digo: não subestime alguém que não quer mais dividir a cama com você, ele pode se tornar algo essencial na sua vida. Enxergue nas entrelinhas!
Este post foi posteriormente editado pela "autora" que anda com a cabeça na lua, e tinha esquecido da primeira parte.
"Porque foste em minh’alma
Como um amanhecer
Porque foste o que tinha de ser."
A mocinha, cansada de sofrer, escreveu pro Grande Amor, que tinha partido, sem dar muitas explicações, levando no bolso alguns anos de amor mútuo, dizendo apenas: Não dá mais...:
"Quando olhaste bem nos olhos meus
E o teu olhar era de adeus
Juro que não acreditei
Eu te estranhei
Me debrucei
Sobre teu corpo e duvidei
E me arrastei e te arranhei
E me agarrei nos teus cabelos
No teu peito
Teu pijama
Nos teus pés
Ao pé da cama
Sem carinho, sem coberta
No tapete atrás da porta
Reclamei baixinho
Dei pra maldizer o nosso lar
Pra sujar teu nome, te humilhar
E me vingar a qualquer preço
Te adorando pelo avesso
Pra mostrar que inda sou tua
Só pra provar que inda sou tua..."
O Grande Amor, que partiu, levando no bolso alguns anos de paixão, alegrias e brigas, respondeu à mocinha:
"Vê se tem no almanaque, essa menina, como é que termina um grande amor
Se adianta tomar uma aspirina ou se bate na quina aquela dor
Se é chover o ano inteiro chuva fina ou se é como cair o elevador
Me responde por favor
Pra que tudo começou
Quando tudo acaba"
A mocinha e o Grande Amor continuam por aí, vivendo, cada um no seu mundo. A angústia não reside mais nos dois, no lugar brotam flores sempre que se encontram, o amor se transformou em algo maior que o mundo.
Por isso eu sempre digo: não subestime alguém que não quer mais dividir a cama com você, ele pode se tornar algo essencial na sua vida. Enxergue nas entrelinhas!
Este post foi posteriormente editado pela "autora" que anda com a cabeça na lua, e tinha esquecido da primeira parte.
pq não aceitou meu comentário?
ResponderExcluirQ comentário? Eu nem aceito, eles entram automaticamente.
ResponderExcluirsacanagem, então...
ResponderExcluirera assim:
'tinha cá pra mim que agora sim eu vivia enfim um grande amor...
...MENTIIIIIIIIRAAAAA!'