terça-feira, 12 de maio de 2009

Quando a gente não entende o próprio coração.

Quando a gente pensa que aquele já era, ele volta
Quando a gente cala, mas por dentro está gritando
Quando o passado resolve te fazer uma visita
Quando a voz embarga, os olhos cheios d’água
Quando a música que toca é uma velha conhecida
Quando a gente quer estar perto de quem está longe
Quando o quando desiste de importar
A voz embarga
Olhos cheios d’água
Aquela música toca mais uma e mais uma vez
O longe é tão perto dentro da gente
E aquele insiste em ser presente novamente
É assim quando a gente não entende o próprio coração



A música, minha primeira inspiração!
Photo de Henri-Cartier Bresson, sempre inspiração.

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